Miguel Torres

Presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes


Miguel Eduardo Torres é metalúrgico desde os 14 anos, tornou-se ativista sindical em 1979, com atuação no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo desde 1982, quando tornou-se sócio, ocupando vários cargos até ser eleito presidente da entidade em 2008.

Além do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, também preside a Central Força Sindical e a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), faz parte da diretoria da Industrial Brasil, e é um dos integrantes do movimento Brasil Metalúrgico.

Participou das mobilizações que garantiram conquistas sociais na Assembleia Nacional Constituinte, incluindo a jornada de trabalho de 44 horas semanais para todos os trabalhadores do País, e das que conquistaram a regulamentação da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR).

Foi um dos coordenadores das Marchas a Brasília, cujo principal êxito foi a política de valorização do salário-mínimo, e da 2ª Conclat (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora), realizada em 2010 no Pacaembu, São Paulo.

Participa da organização de ações unificadas do movimento sindical por empregos, trabalho decente e pelos direitos trabalhistas, sociais e previdenciários da classe trabalhadora.

Como presidente da CNTM, foi responsável pela ação vitoriosa da Confederação junto ao STF (Supremo Tribunal Federal), que derrubou o ponto da reforma trabalhista que permitia que grávidas e lactantes trabalhassem em atividades insalubres.

Miguel Torres foi o delegado representante das centrais sindicais na 108ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT, realizado em Genebra, Suíça, em junho de 2019, com um histórico discurso na abertura oficial do evento: de forma crítica aos ataques globais aos direitos dos trabalhadores, à falta de diálogo por parte do governo brasileiro e de parcelas do empresariado nacional e às medidas antissociais, antissindicais e anti-trabalhistas que estão sendo aprovadas contra os interesses da classe trabalhadora.

Teve expressiva presença no Congresso Nacional na mobilização parlamentar que impediu o prosseguimento da MP 873 que destruiria o movimento sindical. Organiza campanhas do agasalho, de arrecadação de alimentos e diversas outras ações de solidariedade às populações em situação de risco social.

Foi e continua sendo um grande incentivador das medidas de proteção contra a covid, pela vacinação para todos, uso de máscara, higienização das mãos, álcool gel e distanciamento social seguro.

Defende a Renovação da Frota de Veículos, a Industrialização do País, a Agenda Prioritária e Legislativa da Classe Trabalhadora, com ênfase na defesa da democracia, da soberania nacional e do desenvolvimento econômico, com valorização dos setores produtivos, empregos de qualidade para todos os brasileiros e brasileiras, trabalho decente, distribuição de renda e justiça social.

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